sábado, 27 de abril de 2013
A tempestade assusta a alma Da poetisa inquieta O verso trava na água que escoa No ruído do trovão Manifesta-se um salto no coração Mas há uma chuva boa Garoa florida de pensamentos meus Uma chuva de pétalas, presente de deus Chove rosas de todas as cores Precipitam-se pingos das borboletas multicores O trovão ecoa como sinfonia de beethoven E o raio pinta as cores do arco-íris O perfume das pétalas ficam nas mãos que as colhem No banho de aroma que a poetisa experimenta Seu peito exala a febre De amor e carinho que agora recebe A chuva se intensifica em amor e sonho Como a magia deste verso que a ti componho!
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