terça-feira, 7 de agosto de 2012

Há certas horas,

William Shakespeare
Há certas horas, em que não precisamos de um amor,
 não precisamos da paixão desmedida,
não queremos beijo na boca e nem corpos a 
se encontrar na maciez de uma cama. Há certas horas, 
que só queremos a mão no ombro, 
o abraço apertado ou mesmo o estar ali, quietinho, ao lado, sem nada dizer....

Nenhum comentário:

Postar um comentário