E na palma da minha mão há um punhado de areia. Deixo que se vá, que o vento a leve grão por grão que se perderá pelo caminho. E a felicidade que sinto ao enxergar todos felizes, porque a sinto, pergunto-me num ciclo estranho e metafísico. Não me encontro em mim agora. Encontro-me num sonho, paraiso perfeito. Encontro-me adormecido num deserto emaranhado de rabiscos abstratos. E desenhos sobre a felicidade."
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Desenhos sobre a felicidade
E na palma da minha mão há um punhado de areia. Deixo que se vá, que o vento a leve grão por grão que se perderá pelo caminho. E a felicidade que sinto ao enxergar todos felizes, porque a sinto, pergunto-me num ciclo estranho e metafísico. Não me encontro em mim agora. Encontro-me num sonho, paraiso perfeito. Encontro-me adormecido num deserto emaranhado de rabiscos abstratos. E desenhos sobre a felicidade."
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