quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Filho Um dia me disseram que ter um filho e abrir mão de bagunça ia ser difícil. Que encarar uma sociedade hipócrita por ser mãe jovem ia me pedir forças infinitas. Falaram-me das dores do parto, do meu corpo diferente, depois das noites mal dormidas e da juventude perdida. Mas nunca me contaram que cada sorriso que eu ganho vale mais que uma balada, beijos sem emoções ou experiências frustrantes. Não me contaram que esse cheirinho de bebê empreguina na alma e ficar sem ele, nem que seja só para comprar alguma coisa para comer, poderia doer mais que a própria fome. Nunca me disseram que com eles podemos aprender tanto, aprender a amar incondicionalmente, aprender sobre o amor de Deus, a dar sem receber, a cuidar, a sorrir, a abraçar o tempo todo. Agora eu sei por que nunca gostei muito de ouvir. As pessoas falam demais, criticam demais. Nós temos sempre duas opções: reclamar ou simplesmente Amar! —

Foto: Filho 

Um dia me disseram que ter um filho e abrir mão de bagunça ia ser difícil.

Que encarar uma sociedade hipócrita por ser mãe jovem ia me pedir forças infinitas.

Falaram-me das dores do parto, do meu corpo diferente, depois das noites mal dormidas e da juventude perdida.

Mas nunca me contaram que cada sorriso que eu ganho vale mais que uma balada, beijos sem emoções ou experiências frustrantes.

Não me contaram que esse cheirinho de bebê empreguina na alma e ficar sem ele, nem que seja só para comprar alguma coisa para comer, poderia doer mais que a própria fome.
 
Nunca me disseram que com eles podemos aprender tanto, aprender a amar incondicionalmente, aprender sobre o amor de Deus, a dar sem receber, a cuidar, a sorrir, a abraçar o tempo todo.

Agora eu sei por que nunca gostei muito de ouvir. As pessoas falam demais, criticam demais.

Nós temos sempre duas opções: reclamar ou simplesmente Amar!

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