quarta-feira, 27 de abril de 2011

A morte uma grande realidade




Um homem morreu de repente.
Ao dar-se conta, viu que se aproximava um ser muito especial que não se parecia com nenhum ser humano.
Levava uma maleta consigo e lhe disse:
- Bem amigo, é hora de irmos. Sou a morte.
O homem, assombrado, perguntou à morte:
- Já? Tinha muitos planos para breve.
- Sinto muito, amigo. Mas é o momento da tua partida.
- Que trazes nessa maleta?
E a morte lhe respondeu:
- Os teus pertences.
- Os meus pertences? São as minhas coisas, as minhas roupas, o meu dinheiro?
- Não, amigo, as coisas materiais que tinhas, nunca te pertenceram. Eram da terra.
- Trazes as minhas recordações?
- Não amigo, essas já não vêm contigo.
Nunca te pertenceram.
Eram do tempo.
- Trazes os meus talentos?
- Não amigo, esses nunca te pertenceram.
Eram das circunstâncias.
- Trazes os meus amigos, os meus familiares?
- Não amigo, eles nunca te pertenceram. Eram do caminho.
- Trazes a minha mulher e os meus filhos?
- Não amigo, eles nunca te pertenceram. Eram do coração.
- Trazes o meu corpo?
- Não amigo, esse nunca te pertenceu. É propriedade da terra.
-Então o homem, cheio de medo, falou para morte:
-Morte, por favor, deixa ver o que tem na maleta?
-Sim. pode abrir e veja o que nós estamos levando.
E o homem tremendo abriu a mala e se deu conta de e um coração e a cruz de Jesus.
Assim ele compreendeu que na vida, nós devemos estar sempre de coração aberto para o Ágape

e que não existe salvação sem cruz.
E não esqueçamos:
Prefiro que partilhes comigo uns poucos minutos, agora que estou vivo, e não uma noite inteira quando eu morrer.
Prefiro que apertes suavemente a minha mão, agora que estou vivo, e não apoies o teu corpo sobre mim, quando eu morrer.
Prefiro que faças uma só chamada, agora que estou vivo, e não faças uma inesperada viagem quando eu morrer...


Prefiro que me ofereças uma só flor, agora que estou vivo, e não me envies um formoso ramo quando eu morrer.
Prefiro que elevemos ao céu uma oração, agora que estou vivo, e não uma missa cantada e celebrada quando eu morrer.Prefiro que me dediques uma leve prece agora que estou vivo e não um político epitáfio sobre a minha tumba quando eu morrer.
Prefiro desfrutar agora de todos os mínimos detalhes, agora que estou vivo, e não de grandes manifestações quando eu morrer.
Prefiro escutar-te um pouco nervoso dizendo o que sentes por mim, agora que estou vivo, e não um grande lamento porque não o disseste a tempo, e agora estou morto.
Aproveitem nossos entes queridos, agora que estão entre nós!
Valorize as pessoas que estão à tua volta...
Ame-as, respeite-as, lembra-te delas enquanto estão vivas!



Queridas amigas, muito rica e abençoada tem sido as postagens de todas. Quanto aprendizado! Coloquei esse texto para nos lembrarmos de que estamos vivas e de precisamos estar atentas e vigilantes ao nosso caminhar para que quando chegar nossa hora possamos estar tranquilas e com a alma e o coração leves.
Glórias ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo!

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