sábado, 9 de novembro de 2013

Nunca é tarde para começarmos a: Nos importar menos com a opinião alheia, afinal, só a gente sabe o número certo do nosso eu...o dos outros, é sempre frouxo, ou demasiado apertado. Amar-nos mais...sem excessos, mas com um mínimo de leveza...amor leve, cheirosinho a alfazema sabe? Rejuvenesce! Fazer faxinas na alma com mais frequência...reciclando mais...organizando mais...se desfazendo menos...desentulhando sempre! Tentar ser mais paciente com o universo dos outros, não precisamos viver em guerras contínuas com as filosofias e opções alheias...a vida é uma festa, com várias pistas de dança...dancemos a nossa, e deixemos cada um ser feliz e em paz... Ter mais carinho com o mundinho que te rodeia, é tua casa, teu porto, tua história. Teu único tesouro. Talvez, tu venhas a rodar a terra mil vezes, ter limites extensos...mas aquele mundinho original...é tua força, teu centro, tua raiz. Nos despir de absolutos...de pretensas certezas...elas pesam, fazem mal à coluna, ressecam a pele, murcham a alma. Envelhecem! Ter uma inexplicável preguiça de nos vingar...seja do que for... Entender, que deixar nossa dor de lado um pouco e fazer uns curativos nas feridas alheias, é um santo remédio... Nunca é tarde para deslizar suave... Gi Stadnicki.

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