terça-feira, 12 de novembro de 2013

E que seja doce... Acho que nunca me preocupei tanto em ser feliz, como me preocupo hoje. Nunca pensei tanto no presente, como penso hoje. Nunca o vivi como o vivo hoje. É dessas amarras da vida, que nós devemos nos livrar. Tudo é pra amanhã. Tudo pode ser empurrado com a barriga. Tudo pode falar depois. Tudo pode ser feito depois. O que pouca gente pensa é "e se não houver amanhã? Terei feito, dito, sentido, amado e cuidado de forma que valesse a pena a partida? Ou minha viagem seria em vão?". Claro que ninguém vai ser Carpe Diem inteiramente. Precisamos pensar no futuro, obviamente. Mas no que diz respeito à emoções, sentimentos, loucuras, não. Não se joga felicidade pela janela, sorriso muito menos. Hoje sei separar o que é presente e futuro. Passado eu não me lembro. Ficou lá atrás.


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