quarta-feira, 18 de junho de 2014

"É que eu ainda pensava nas bonitezas que o moço tinha sabe. Na simplicidade das palavras. Na grandeza dos pequenos gestos. No coração que me diziam ser o maior que poderia se encontrar nesses caminhos tortos que percorremos dia após dia. E era. E acreditei. Achava que ele ainda haveria de existir em algum lugar perdido, dentro de sua própria bagunça. E só não digo que foi um sonho perdido porque nos eternizamos, tivemos razão de ser... Na verdade, acho que amei mesmo aquele moço. No fundo, bem no fundo, sabemos que fomos uma história bonita. Encerrada, e bonita." ---------- Virgínia Mello


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