Procuramos perfeições em lugares de muito eco às vezes, quando tão raso se encontra à grandeza rica e infinita dentro do coração, tanto nosso, quanto dos outros. A questão, é saber apreciar de forma natural, sem rasurar à nobreza e candura de intensidades ímpares que os olhos proporcionam. Nesses mesmos olhos que carecem de humanismo perene, para realizarem ligações diretas com a magnitude de “ser” humano. ---------------* Simone Resende —
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