terça-feira, 19 de agosto de 2014

Amadurece quem entende que a vida é uma enorme colcha de retalhos em que os retalhos bonitos, limpos e de cores vivas estão firmemente atados aos retalhos indesejados e gastos pelo tempo. Certamente desejamos possuir e expôr uma colcha perfeita , agradável aos olhos e aconchegante. Mas para isso teríamos que mostrar apenas metade da colcha_ou 70% dela, vá lá. Porém, quando entendemos que a beleza da colcha está no contraste entre o belo e o feio, o novo e o velho, o limpo e o sujo... encontramos a paz que deriva do perdão e da verdadeira auto estima. Deixamos de julgar tanto_a nós e aos outros_, relaxamos com nossas histórias, fazemos as pazes com nossos fantasmas. Nos descobrimos livres, sem dívidas... [Do texto "Maturidade x Insanidade," ------------* blog A soma de todos os Afetos, por Fabíola Simões]

Foto: La nonna 
Poesia di Giovanni Pascoli
Tra tutti quei riccioli al vento,
tra tutti quei biondi corimbi,
sembrava, quel capo d'argento,
dicesse col tremito, bimbi,

sì... piccoli, sì...
E i bimbi cercavano in festa,
talora, con grido giulivo,
le tremule mani e la testa
che avevano solo di vivo
quel povero sì.
Sì, solo; sì, sempre, dal canto
del fuoco, dall'umile trono;
sì, per ogni scoppio di pianto,
per ogni preghiera: perdono,
sì... voglio, sì... sì!
Sì, pure al lettino del bimbo
malato... La Morte guardava,
La Morte presente in un nimbo...
La tremula testa dell'ava
diceva sì! sì!
Sì, sempre; sì, solo; le notti
lunghissime, altissime! Nera
moveva, ai lamenti interrotti,
la Morte da un angolo... C'era
quel tremulo sì,
quel sì, presso il letto... E sì, prese
la nonna, la prese, lasciandole
vivere il bimbo. Si tese
quel capo in un brivido blando,
nell'ultimo sì.

Nenhum comentário:

Postar um comentário