domingo, 15 de dezembro de 2013

Nos raros e vastos instantes em que consigo experimentar a liberdade da ausência de expectativas, costumo receber melhor o presente. Um bocado de vezes, eu recebo o presente melhor. Enquanto eu o desembrulho, percebo, em geral um tanto surpresa, que não preciso necessariamente que algo mude para eu ser feliz porque eu já sou. Apesares, pesares, incluídos. É claro que os acréscimos são muito bem-vindos. Ana Jácomo



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