sábado, 9 de novembro de 2013

Então, chegou a adversidade...e chega a todos...e cega, e despedaça e mói tudo, por dentro e por fora. E a gente ainda está vivo...e se está vivo, os dias de turbilhão ainda precisam ser vividos...e sem escândalo, sem tanto choro, sem ranger de dentes...porque o sol nasce e se põe, e precisamos estar de pé. Precisamos mesmo. Precisamos entender que tudo isso tem um sentido. É possível sobreviver às tormentas com doses diárias não de antidepressivos, não de soníferos, álcool, ou seja qual substância pensarmos...mas doses diárias de amor. Sim, é com amor, compartilhando amor, que se suporta a dor. Amor a tudo, e a todos...por nós, por quem quer que seja. A dor só tem um verdadeiro analgésico...o bem oferecido docemente...desde pequeninas gotas esporádicas...até correntezas incontroláveis de bem...sanando doadores e recebedores...reconstruindo sonhos, refazendo asas dilaceradas...alicerçando horizontes arruinados... Amor...sempre amor... Gi Stadnicki

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