segunda-feira, 22 de abril de 2013

Cada um é livre para fazer suas escolhas, mas essa liberdade vai até o limite em que esbarra no direito de opção do próximo. Para sabermos quando termina nosso direito de escolha, basta observarmos se o que pretendemos depende da vontade de outra pessoa. Se não depende, somos livres para fazer o que quisermos, sempre assumindo a responsabilidade pelos nossos atos. Se depende, o outro passa a ser o nosso freio, muitas vezes, para o nosso próprio bem.

Foto: Satisfação.

"Não importa o tamanho da meta ou a profundidade da filosofia: a base da espiritualidade sempre será a qualidade das minhas atitudes na vida prática. A lacuna que separa o ideal da prática atinge a todos nós em maior ou menor extensão e deixa bem clara a diferença entre satisfação e frustração. A felicidade pessoal está relacionada com a coerência entre o que acredito ser verdade e minhas ações."

Ken O'Donnell

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