terça-feira, 12 de abril de 2011

AMOR





Um professor de psicologia que não tinha filhos freqüentemente gritava com seus vizinhos quando estes puniam suas crianças.
- Você deve amar as suas crianças, não puni-las. Ele dizia.

Um dia ele fez um novo cimentado em sua calçada, trabalhando longas horas, alisando-o e fazendo-o perfeito. Assim que acabou, viu um menininho escrevendo no cimento. Ele rapidamente agarrou o garoto e começou a esbravejar e até a dar algumas palmadas. Um vizinho se esticou na janela e gritou,
- Ei professor! Você não se lembra? Você deve amar as crianças.

O psicólogo gritou de volta,
- Eu as amo no abstrato, mas não no meu concreto!

Alguém recentemente disse,
- Hoje, em nosso meio, há uma super abundância de conversas sobre amor e há uma super ausência de ação do amor.

O amor não é amor quando não age.
O amor é amor somente quando tem ação coerente, não apenas sentido ou falado.
O amor é um verbo ativo que exige "concreto".
O amor pode ser demonstrado sem palavras.
O amor exige "colocar seu amor onde sua boca está".
O amor "fala" mais alto, sempre, mesmo que não se perceba de imediato.

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